Informação extrajudicial que obtivemos com uma das partes judicantes, é de que ficou assegurado que a Capela e seu terreno do entorno é da igreja Matriz Nossa Senhora dos Anjos de Gravataí.
Erguido há dois séculos por padres jesuítas com o apoio de comunidades indígenas, o monumento histórico enfrenta um período de abandono e disputas judiciais que envolveram vizinhos e alguns metros de terreno.
Grande parte do telhado cedeu ao tempo, e o patrimônio religioso, símbolo da fé e da memória local, passou a ser motivo de preocupação da comunidade e das lideranças religiosas. Este veículo de comunicação vinha alertando para a situação precária da capelinha, destacando o risco de perda irreparável.
A expectativa agora é pela restauração e, informações extraoficiais apontam que a Mitra Arquidiocesana de Porto Alegre pretende iniciar em breve as obras de recuperação do espaço, em um movimento que reacende a esperança dos fiéis e resgata a importância histórica e cultural do templo para Gravataí.




