Segundo reportagem publicada em 24 de outubro de 2025 no portal Imprensa Livre RS, o prefeito Cristian (de Cachoeirinha) (MDB) estaria se preparando para renunciar ao cargo antes da votação de seu impeachment, como estratégia para evitar a cassação e a consequente inelegibilidade. O estudo indica que a comissão processante já foi formada na Câmara Municipal de Cachoeirinha, com previsão de placar de 16 votos a 1 em favor da cassação.
O desgaste político do prefeito é apontado como crescente, com denúncias de uso político de programas públicos em período eleitoral — como entrega de 14 mil pares de tênis a alunos e repasses emergenciais durante enchentes que ultrapassaram R$ 2,7 milhões. Aliados históricos já teriam se afastado, e o ambiente político no plenário é descrito como praticamente unânime contra o chefe do executivo.
De acordo com fontes próximas ao gabinete do prefeito, a renúncia é vista como manobra para preservar os direitos políticos de Cristian, já que uma cassação formal acarretaria inelegibilidade por oito anos. Paralelamente ao processo de impeachment, ele enfrenta uma ação eleitoral que investiga uso de poder econômico em sua campanha municipal de 2024.




