Morreu nesta segunda-feira o Papa Francisco, o argentino que marcou a história da Igreja Católica com seu jeito simples, sorriso caseiro e amor declarado pelo futebol. Primeiro pontífice latino-americano, ele enfrentou polêmicas, desafiou o conservadorismo e promoveu mudanças profundas em temas delicados. Não teve medo de se posicionar politicamente com uma vertente socialista e tentou aproximar a Igreja dos mais pobres, implementou fortemente sua orientação política socialista.
Francisco também tinha grande admiração por Jaime Spengler, ex-bispo de Gravataí e hoje cardeal. Spengler está entre os religiosos que podem votar — e também ser votados — no conclave que escolherá o novo papa.