Blog do Chico Pereira

Chico Pereira nasceu em Gravataí, habilitado em jornalismo (DRT 10548) possui 35 anos de colunismo. Trabalhou no Jornal do Comércio, Folha do Vale, Correio de Gravataí e Jornal Momento Regional, trabalhou também em rádio e tv.

É sócio fundador da Federação Brasileira de Colunistas e Associação dos Colunistas do Rio Grande do Sul, e recentemente recebeu homenagem na Assembleia Legislativa do RS, em reconhecimento ao seu trabalho na área da comunicação.


Vigilância Ambiental de Gravataí capacita 140 agentes sobre prevenção e atendimento a acidentes com animais peçonhentos

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A Vigilância Ambiental em Saúde (Viam) de Gravataí promoveu, na quarta-feira, 8, uma capacitação sobre animais peçonhentos para agentes de combate a endemias (ACE) e agentes comunitários de saúde (ACS). Realizada na Câmara Municipal de Vereadores, a formação reuniu cerca de 140 profissionais e abordou orientações sobre animais de importância em saúde pública, como escorpiões, serpentes, aranhas, lagartas e abelhas. 

“Esses profissionais são fundamentais para a saúde dos nossos cidadãos, desempenhando um papel muito importante nas ações de promoção à saúde. Eles estão diariamente em contato com os munícipes, então é fundamental capacitá-los para a correta atuação em situações envolvendo animais peçonhentos”, destaca o secretário municipal da Saúde, Régis Fonseca. 

Ministrada pelo responsável técnico do Núcleo de Vigilância dos Riscos e Agravos Ambientais Biológicos (NVRAAB), biólogo Róbinson Martins Korschner, a capacitação também abordou a importância da notificação de acidentes por animais peçonhentos por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Além disso, uma coleção didática de animais mortos, conservados em via úmida, esteve à disposição dos profissionais que participaram do evento.  
 

O que fazer em caso de acidentes por animais peçonhentos

– Procure atendimento médico imediatamente;
– Com segurança, fotografe o animal ou informe ao profissional de saúde da unidade de saúde o máximo possível de características do animal causador do acidente, como o tipo de animal, cor, tamanho, etc;
– Se possível, e caso tal ação não atrase a ida do paciente ao atendimento médico, lave o local da picada e/ou mordida com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas).
 
Maiores informações podem ser obtidas junto à Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde pelo contato (51) 3600-7747.



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