A mulher acusada de matar o pai e a madrasta e queimar os corpos em uma churrasqueira, em 2022, morreu após sair da prisão para tratar uma infecção.
Cláudia respondia por homicídio e ocultação de cadáver do pai, Ruben Heger, 85 anos, e da esposa dele, Marlene Heger, 53 anos. O crime aconteceu em Cachoeirinha.
Ela estava presa na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba e foi transferida ao Centro de Custódia Hospitalar
Vila Nova, na quarta (19) da última semana, e faleceu no dia seguinte à internação.
Segundo a Polícia Penal, o atestado de óbito aponta como causas do falecimento complicações devido a comorbidades: apenada tem registro de diabetes, obesidade, hipertensão arterial e infecção do trato urinário. A motivação dos crimes em Cachoeirinha seriam desavenças e interesse financeiro. Pai e filha teriam rompido relações em 2016.